Street Fighter II Victory
-----------------------------------------------Street Fighter II Victory-----------------------------
Olá galera, eu sou Felipe Cipriano e hoje eu vou ensinar a vocês como criar uma cama com pedaços de bambu. Brincadeira ^^ Desde que o Taberna voltou à atividade, eu tenho postado sobre um de meus assuntos que ainda não tinha falado, que são os Tokusatsus, mas hoje falarei sobre um anime que tenho certeza que muitos se divertiram bastante assistindo.
Hoje falarei sobre Street Fighter II Victory.
Sem mais delongas, vamos ao ponto ^^
Street Fighter II Victory, é um anime baseados na famosíssima franquia de jogos de luta entitulada de Street Fighter.
No jogo, o “player” pode jogar com personagens de várias partes do mundo, cada um utilizando um estilo de luta diferente, o que levou a uma fórmula que atraiu muitos jogadores e se tornando uma das franquias de jogos de luta mais populares de todos os tempos. De fato, o primeiro jogo da série foi o primeiro jogo de luta da CAPCOM e está entre os 5 primeiros jogos de luta já criados o.O
Não me alongarei mais sobre o jogo, pois esse é um assunto para nosso amigo Francesco abortar em uma de suas postagens sobre jogos ^^
Com o sucesso do segundo lançamento da franquia de jogos, o estúdio Group TAC resolve produzir um anime baseado na história do jogo, porém o anime foi desenvolvido sem se prender muito aos fatos originais da história do jogo, tendo sido muita coisa modificada, um exemplo é a própria aparência dos personagens principais, que mudaram um pouco (no caso de Ryu, mudou drásticamente), além de suas histórias, personalidades, etc.
Cronologicamente, o anime não tem nada a ver com o segundo jogo da série, pois se passa logo após o término dos treinamentos de Ryu e Ken (ainda adolescentes), e antes dos acontecimentos do jogo Street Fighter Alpha.
O anime conta história de Ryu e Ken, dois adolescentes que amam as artes marciais.
Durante um longo período Ryu e Ken treinaram juntos, mas quando acabou esse treinamento, Ken que era natural dos Estados Unidos voltou para sua casa, enquanto Ryu permaneceu no Japão.
Após 2 anos da partida de Ken, durante um duro dia de trabalho, Ryu recebe uma carta, e logo descobre se tratar de um chamado de seu amigo para que ele fosse passar uns tempos com ele nos Estados Unidos. Depois de um pouco de relutância, Ryu resolve ir visitar o companheiro, e lá chegando, descobre que Ken era de uma família muuuuuito rica (demora 20 minutos de carro, para atravessar o jardim da casa de Ken). Os dois amigos matam as saudades com um pequeno treino, e então Ken conta a Ryu o motivo por tê-lo chamado aos Estados Unidos, Ken diz que desde que voltou do Japão, tem ganhado todos os torneios de artes marciais dos quais participou, e que gostaria de encontrar alguém à altura.
Após a conversa, Ken leva Ryu para dar uma volta pela cidade, os dois vão parar num barzinho, onde Ken propositalmente arranja confusão com alguns integrantes das forças aéreas que ali estavam, levando-os a uma briga. Ryu e Ken os espancam, mas logo aparece o Sargento Willian Guile, superior daqueles homens, e desafia Ryu e Ken que resolvem lutar contra ele, mas acabam levando uma bela surra.
Inspirado pela surra que levou de Guile, Ken propõe a Ryu saírem viajando pelo mundo todo, sem ter um destino certo, apenas conhecendo e desafiando os lutadores mais fortes dos 4 cantos do planeta, afim de aumentarem suas habilidades e verem com os próprios olhos os lutadores “anônimos” e poderosos que existiam na Terra. Ryu aceita a oferta de Ken, e assim começa sua viajem ao redor do mundo em busca dos homens mais fortes existentes.
Durante sua viajem, Ryu e Ken se metem em muitas confusões, desafiando não somente lutadores isolados, como também seres pertencentes a máfia ou outras organizações criminosas, ou mesmo fazendo boas amizades com alguns deles. Entre essas amizades, estão a famosa Chun Li, o indiano Dhalsin, o lutador de Kung Fu Fei Long, entre outros.
Em certa ocasião, Ryu ajuda um velho que parecia estar passando mal, em agradecimento, o velho resolve lhe ensinar os princípios básicos do Hadou, uma antiga técnica em que se consegue captar a energia presente na natureza e utilizá-la das mais variadas formas, seja para curar o corpo ou para causar grandes destruições, Ryu treina muito a técnica e acaba por desenvolver seu golpe especial, o Hadouken.
Por ter tido a incrível capacidade de desenvolver o poder Hadou, Ryu acaba por atrair para si os cobiçantes olhares de Mr Bison, o líder de uma poderosa organização terrorista, que planeja dominar os melhores lutadores do mundo para fazerem parte de um poderoso exército e tomar para si o controle de todo o mundo, se tornando um grande ditador.
Street Fighter possui uma bela trilha sonora, com bons temas tanto de abertura quanto de encerramento, os gritos utilizados pelos personagens durante as lutas são bem característicos e viraram verdadeiras marcas registradas e bem únicas da série, a música tema do Hadouken que é tocada sempre que Ryu manifesta a energia Hadou, é muito boa e empolgante, lembro-me de tê-la baixado várias vezes pra ficar ouvindo na hora de dormir ou colocado no MP3 para ouvir à caminho da escola (ou durante quando as aulas eram chatas ^^).
O enredo do anime também é muito bom, se levado em consideração que é uma adaptação de um jogo, e ainda por cima um jogo de lutas (os jogos de luta não costumam ter como ponto forte um bom enredo, valorizando somente a pancadaria).
O anime mostra os personagens do jogo de maneira bem mais humana, cada um com uma motivação diferente, alguns inclusive ficaram bem melhores que nos jogos, como por exemplo Dhalsin, que no jogo era apenas um indiano magrelo e estranho (muito comédia inclusive), no anime se tornou um cara extremamente mais sério e poderoso, um grande monge que era muito respeitado por sua tribo e inclusive ajuda Ryu e Ken em seu aprendizado.
Guile também ficou muito bom, além de Nash, Cammy, Vega, enfim, cada um dos personagens, por mais que tenham sido mudados, ficaram bem estilosos e seguiram caminhos e características bem diferentes, sempre obedecendo seus objetivos, sem muitas contradições.
Ryu faz o estilo japonês determinado, comilão e não muito esperto, lembrando um pouco o famoso Goku, mas não tão ingênuo quanto o mesmo. Já Ken é o playboy ricaço que anda por aí aproveitando a vida do jeito que bem entender, afinal, se alguma coisa der errado, ele pode contar com seu pai para livrá-lo das encrencas ^^
A parte que nos deixa um pouco tristes, fica por conta de Balrog, o boxeador, que no anime é um agente infiltrado da Shadaloo, mas em nenhum momento luta contra ninguém, nem quando sua vida é ameaçada, então todos aqueles queriam ver o boxeador em cena, terão que se contentar em vê-lo apenas tramando as coisas por baixo dos panos ^^
Mas um personagem que é realmente muito interessante e não pode deixar de ser citado é o próprio Mr Bison. O cara ficou um ditador perfeito, com seu ar de lunático e maluco, além de sua roupa militar com o Kep que virou sua marca registrada, o cara é um grande líder, apesar de ser completamente megalomaníaco, ele não é um desses caras incoerentes que esculacham e matam seus seguidores (coisa que vemos em certos animes por aí), o cara sabe que isso é prejudicial para a imagem de um bom líder (^^), mas sua aparência de lunático ficou tão bem trabalhada que o cara impõe medo e respeito em qualquer um, mesmo em seus seguidores.
Arrisco-me a dizer que Street Fighter foi talvez a melhor adaptação de jogos para anime que eu já assisti, visto que geralmente, as mesmas saem horríveis (por exemplo a atual adaptação que fizeram para o jogo Devil May Cry que ficou muito ruim).
O anime tratou com muito mais seriedade a energia Hadou do que os jogos, no anime, a energia Hadou é algo extremamente destrutivo e pouquíssimos personagens a conhecem, o Hadouken e o Shoryuken de Ryu e Ken, são energias extremamente brutais e devastadoras, e não somente uma bolinha de energia arremessada contra o oponente, e que todos sabem usar.
Esse fato leva a energia Hadou a ser bem pouco utilizada durante o anime, o que deixa as lutas bem mais realistas, sem abusar de poderes sobrenaturais como acontece por exemplo em Dragon Ball Z.
É verdade que nem todo são flores em Street Fighter, o anime não é nenhuma obra de arte, e está longe de figurar entre os melhores já criados, mas também não é de se jogar fora, e desde que se assista com a intenção apenas de se divertir e ver uma história de ação interessante que não enjoa fácil, com certeza poderá tirar bons momentos em frente a tela, principalmente se você já é fã dos jogos, apesar da história do anime ser explicada por si só, portanto não precisa ter jogado para entender o anime.
O ponto forte de Street Fighter II Victory, na minha opinião são as cenas de ação, a produção teve o bom senso e a preocupação de serem fieis aos estilos de luta dos personagens, então, se um personagem é um lutador de Kung Fu, você não vai vê-lo por aí aplicando golpes de Luta-Livre ou Capoeira, os golpes são reais e todos aplicáveis, para aqueles fãs que como eu praticam e conhecem um pouco sobre artes marciais, o anime acaba se tornando muito mais interessante de se assistir devido a esse ponto, além das cenas de luta serem muito bem trabalhadas, apesar de em certas ocasiões os mesmos golpes serem demasiadamente muito repetidos, o que não é bom.
Vale lembrar que Ryu e Ken são sumidades em várias artes marciais, como Karate Shotokan, Judô, Muay Thai, ente outros, por isso poderão vê-los utilizando vários tipos de técnicas de várias artes distintas.
Muitos estilos de luta são abordados, como Boxe, Kung Fu, Ninjutsu, além dos acima citados e alguns outros.
Outro ponto que não posso deixar de citar antes de terminar essa resenha, é a dublagem brasileira que foi maravilhosa, um dos poucos animes em que a versão brasileira ficou melhor que a original, Sérgio Moreno roubou a cena, ao fazer um Ken totalmente tranqüilo e descompromissado, sempre com seu característico bordão “e o cara aí”, que ficou em nossas cabeças. Antônio Moreno, dublador do Mr Bison, também fez um belo trabalho, dando uma voz grave e forte ao poderoso ditador, além de outros grandes trabalhos na série. Uma curiosidade é que vários personagens desse jogo, foram baseados em grandes lutadores de verdade, como por exemplo Fei Long que foi baseado no lendário Bruce Lee e o boxeador Balrog que foi baseado em Mike Tyson.
Em suma, Street Fighter II Victory é um anime muito bom de se assistir, para aqueles que apreciam uma bela luta bem realista com personagens carismáticos.
Texto por Felipe Cipriano.
Obrigado leitores.
Olá galera, eu sou Felipe Cipriano e hoje eu vou ensinar a vocês como criar uma cama com pedaços de bambu. Brincadeira ^^ Desde que o Taberna voltou à atividade, eu tenho postado sobre um de meus assuntos que ainda não tinha falado, que são os Tokusatsus, mas hoje falarei sobre um anime que tenho certeza que muitos se divertiram bastante assistindo.
Hoje falarei sobre Street Fighter II Victory.
Sem mais delongas, vamos ao ponto ^^
Street Fighter II Victory, é um anime baseados na famosíssima franquia de jogos de luta entitulada de Street Fighter.
No jogo, o “player” pode jogar com personagens de várias partes do mundo, cada um utilizando um estilo de luta diferente, o que levou a uma fórmula que atraiu muitos jogadores e se tornando uma das franquias de jogos de luta mais populares de todos os tempos. De fato, o primeiro jogo da série foi o primeiro jogo de luta da CAPCOM e está entre os 5 primeiros jogos de luta já criados o.O
Não me alongarei mais sobre o jogo, pois esse é um assunto para nosso amigo Francesco abortar em uma de suas postagens sobre jogos ^^
Com o sucesso do segundo lançamento da franquia de jogos, o estúdio Group TAC resolve produzir um anime baseado na história do jogo, porém o anime foi desenvolvido sem se prender muito aos fatos originais da história do jogo, tendo sido muita coisa modificada, um exemplo é a própria aparência dos personagens principais, que mudaram um pouco (no caso de Ryu, mudou drásticamente), além de suas histórias, personalidades, etc.
Cronologicamente, o anime não tem nada a ver com o segundo jogo da série, pois se passa logo após o término dos treinamentos de Ryu e Ken (ainda adolescentes), e antes dos acontecimentos do jogo Street Fighter Alpha.
O anime conta história de Ryu e Ken, dois adolescentes que amam as artes marciais.
Durante um longo período Ryu e Ken treinaram juntos, mas quando acabou esse treinamento, Ken que era natural dos Estados Unidos voltou para sua casa, enquanto Ryu permaneceu no Japão.
Após 2 anos da partida de Ken, durante um duro dia de trabalho, Ryu recebe uma carta, e logo descobre se tratar de um chamado de seu amigo para que ele fosse passar uns tempos com ele nos Estados Unidos. Depois de um pouco de relutância, Ryu resolve ir visitar o companheiro, e lá chegando, descobre que Ken era de uma família muuuuuito rica (demora 20 minutos de carro, para atravessar o jardim da casa de Ken). Os dois amigos matam as saudades com um pequeno treino, e então Ken conta a Ryu o motivo por tê-lo chamado aos Estados Unidos, Ken diz que desde que voltou do Japão, tem ganhado todos os torneios de artes marciais dos quais participou, e que gostaria de encontrar alguém à altura.
Após a conversa, Ken leva Ryu para dar uma volta pela cidade, os dois vão parar num barzinho, onde Ken propositalmente arranja confusão com alguns integrantes das forças aéreas que ali estavam, levando-os a uma briga. Ryu e Ken os espancam, mas logo aparece o Sargento Willian Guile, superior daqueles homens, e desafia Ryu e Ken que resolvem lutar contra ele, mas acabam levando uma bela surra.
Inspirado pela surra que levou de Guile, Ken propõe a Ryu saírem viajando pelo mundo todo, sem ter um destino certo, apenas conhecendo e desafiando os lutadores mais fortes dos 4 cantos do planeta, afim de aumentarem suas habilidades e verem com os próprios olhos os lutadores “anônimos” e poderosos que existiam na Terra. Ryu aceita a oferta de Ken, e assim começa sua viajem ao redor do mundo em busca dos homens mais fortes existentes.
Durante sua viajem, Ryu e Ken se metem em muitas confusões, desafiando não somente lutadores isolados, como também seres pertencentes a máfia ou outras organizações criminosas, ou mesmo fazendo boas amizades com alguns deles. Entre essas amizades, estão a famosa Chun Li, o indiano Dhalsin, o lutador de Kung Fu Fei Long, entre outros.
Em certa ocasião, Ryu ajuda um velho que parecia estar passando mal, em agradecimento, o velho resolve lhe ensinar os princípios básicos do Hadou, uma antiga técnica em que se consegue captar a energia presente na natureza e utilizá-la das mais variadas formas, seja para curar o corpo ou para causar grandes destruições, Ryu treina muito a técnica e acaba por desenvolver seu golpe especial, o Hadouken.
Por ter tido a incrível capacidade de desenvolver o poder Hadou, Ryu acaba por atrair para si os cobiçantes olhares de Mr Bison, o líder de uma poderosa organização terrorista, que planeja dominar os melhores lutadores do mundo para fazerem parte de um poderoso exército e tomar para si o controle de todo o mundo, se tornando um grande ditador.
Street Fighter possui uma bela trilha sonora, com bons temas tanto de abertura quanto de encerramento, os gritos utilizados pelos personagens durante as lutas são bem característicos e viraram verdadeiras marcas registradas e bem únicas da série, a música tema do Hadouken que é tocada sempre que Ryu manifesta a energia Hadou, é muito boa e empolgante, lembro-me de tê-la baixado várias vezes pra ficar ouvindo na hora de dormir ou colocado no MP3 para ouvir à caminho da escola (ou durante quando as aulas eram chatas ^^).
O enredo do anime também é muito bom, se levado em consideração que é uma adaptação de um jogo, e ainda por cima um jogo de lutas (os jogos de luta não costumam ter como ponto forte um bom enredo, valorizando somente a pancadaria).
O anime mostra os personagens do jogo de maneira bem mais humana, cada um com uma motivação diferente, alguns inclusive ficaram bem melhores que nos jogos, como por exemplo Dhalsin, que no jogo era apenas um indiano magrelo e estranho (muito comédia inclusive), no anime se tornou um cara extremamente mais sério e poderoso, um grande monge que era muito respeitado por sua tribo e inclusive ajuda Ryu e Ken em seu aprendizado.
Guile também ficou muito bom, além de Nash, Cammy, Vega, enfim, cada um dos personagens, por mais que tenham sido mudados, ficaram bem estilosos e seguiram caminhos e características bem diferentes, sempre obedecendo seus objetivos, sem muitas contradições.
Ryu faz o estilo japonês determinado, comilão e não muito esperto, lembrando um pouco o famoso Goku, mas não tão ingênuo quanto o mesmo. Já Ken é o playboy ricaço que anda por aí aproveitando a vida do jeito que bem entender, afinal, se alguma coisa der errado, ele pode contar com seu pai para livrá-lo das encrencas ^^
A parte que nos deixa um pouco tristes, fica por conta de Balrog, o boxeador, que no anime é um agente infiltrado da Shadaloo, mas em nenhum momento luta contra ninguém, nem quando sua vida é ameaçada, então todos aqueles queriam ver o boxeador em cena, terão que se contentar em vê-lo apenas tramando as coisas por baixo dos panos ^^
Mas um personagem que é realmente muito interessante e não pode deixar de ser citado é o próprio Mr Bison. O cara ficou um ditador perfeito, com seu ar de lunático e maluco, além de sua roupa militar com o Kep que virou sua marca registrada, o cara é um grande líder, apesar de ser completamente megalomaníaco, ele não é um desses caras incoerentes que esculacham e matam seus seguidores (coisa que vemos em certos animes por aí), o cara sabe que isso é prejudicial para a imagem de um bom líder (^^), mas sua aparência de lunático ficou tão bem trabalhada que o cara impõe medo e respeito em qualquer um, mesmo em seus seguidores.
Arrisco-me a dizer que Street Fighter foi talvez a melhor adaptação de jogos para anime que eu já assisti, visto que geralmente, as mesmas saem horríveis (por exemplo a atual adaptação que fizeram para o jogo Devil May Cry que ficou muito ruim).
O anime tratou com muito mais seriedade a energia Hadou do que os jogos, no anime, a energia Hadou é algo extremamente destrutivo e pouquíssimos personagens a conhecem, o Hadouken e o Shoryuken de Ryu e Ken, são energias extremamente brutais e devastadoras, e não somente uma bolinha de energia arremessada contra o oponente, e que todos sabem usar.
Esse fato leva a energia Hadou a ser bem pouco utilizada durante o anime, o que deixa as lutas bem mais realistas, sem abusar de poderes sobrenaturais como acontece por exemplo em Dragon Ball Z.
É verdade que nem todo são flores em Street Fighter, o anime não é nenhuma obra de arte, e está longe de figurar entre os melhores já criados, mas também não é de se jogar fora, e desde que se assista com a intenção apenas de se divertir e ver uma história de ação interessante que não enjoa fácil, com certeza poderá tirar bons momentos em frente a tela, principalmente se você já é fã dos jogos, apesar da história do anime ser explicada por si só, portanto não precisa ter jogado para entender o anime.
O ponto forte de Street Fighter II Victory, na minha opinião são as cenas de ação, a produção teve o bom senso e a preocupação de serem fieis aos estilos de luta dos personagens, então, se um personagem é um lutador de Kung Fu, você não vai vê-lo por aí aplicando golpes de Luta-Livre ou Capoeira, os golpes são reais e todos aplicáveis, para aqueles fãs que como eu praticam e conhecem um pouco sobre artes marciais, o anime acaba se tornando muito mais interessante de se assistir devido a esse ponto, além das cenas de luta serem muito bem trabalhadas, apesar de em certas ocasiões os mesmos golpes serem demasiadamente muito repetidos, o que não é bom.
Vale lembrar que Ryu e Ken são sumidades em várias artes marciais, como Karate Shotokan, Judô, Muay Thai, ente outros, por isso poderão vê-los utilizando vários tipos de técnicas de várias artes distintas.
Muitos estilos de luta são abordados, como Boxe, Kung Fu, Ninjutsu, além dos acima citados e alguns outros.
Outro ponto que não posso deixar de citar antes de terminar essa resenha, é a dublagem brasileira que foi maravilhosa, um dos poucos animes em que a versão brasileira ficou melhor que a original, Sérgio Moreno roubou a cena, ao fazer um Ken totalmente tranqüilo e descompromissado, sempre com seu característico bordão “e o cara aí”, que ficou em nossas cabeças. Antônio Moreno, dublador do Mr Bison, também fez um belo trabalho, dando uma voz grave e forte ao poderoso ditador, além de outros grandes trabalhos na série. Uma curiosidade é que vários personagens desse jogo, foram baseados em grandes lutadores de verdade, como por exemplo Fei Long que foi baseado no lendário Bruce Lee e o boxeador Balrog que foi baseado em Mike Tyson.
Em suma, Street Fighter II Victory é um anime muito bom de se assistir, para aqueles que apreciam uma bela luta bem realista com personagens carismáticos.
Texto por Felipe Cipriano.
Obrigado leitores.
lol vei, isso lembra os tempos q eu acordava cedim p ver no sbt, muito bom msm, rsrsr, o tempo bom, naum fazem mais animes como antigamente.
ResponderExcluirna moral, marcou minha infancia, qts vezes tive q cair na porrada com meus primos pq a gente nunca concordava com alguma coisa ou q eu nunca podia ser qm eu keria nas brincadeiras?
ResponderExcluir^^
Então..... Tiger Robocop ganha do Tec Terec Hugen.... ops... esqueci que não era sobre isso :D
ResponderExcluirMas falando serio... mt bom brother... esse anime ta entre os meus preferidos quando busco ossos quebrando pra me divertir :D
Cara! Muito bom esse anime, sou fã de carteirinha, inclusive do game!
ResponderExcluirRecentemente baixei os 28 episódios disponíveis na rede e hoje mesmo assisti 6 episódios seguidos! Dá um gás!!
Pra mim um outro ponto a ser destacado é a arte, o design ficou ótimo!
"Nós vamos ao encontro do mais forte!"