The Beatles part III (finalmente)

Salve salve galerinha que le e acompanha o Taberna Nerd, eu sou o Thiago Nakamura nossas cabeças podem realmente explodir!!!

Bom, a ultima parte das postagem a respeito dos garotos de Liverpool trata o fim do grupo, e o encerramento da era Beatles no mundo...

Em 1969 a banda começa a gravar material para o que seria uma especie de documentario, na época entitulado de "Get Back", e após algumas reviravoltas na vida dos integrantes, é entregue nas mãos do produtor Phil Spector, que algum tempo antes já havia produzido o trabalho solo de Lennon, o "Instant Karma"... .

McCartney anunciou publicamente a dissolução em 10 de abril de 1970, uma semana antes do lançamento de seu primeiro álbum solo, McCartney. As cópias de pré-lançamento incluíram um comunicado à imprensa onde McCartney realizava uma entrevista consigo mesmo (nem um pouco narcizista não?), explicando o fim dos Beatles e suas esperanças para o futuro. Em 8 de maio de 1970, a versão de "Get Back" produzida por Spector foi lançada como Let It Be, seguido com o documentário de mesmo nome. Legalmente, a parceria dos Beatles não foi dissolvida até 1975, embora Paul tenha apresentado uma ação para a dissolução em 31 de dezembro de 1970, efetivamente terminando a carreira em conjunto da banda.

Pouco antes do fim dos Beatles, um tanto tímidos, e, posteriormente, de forma definitiva, todos os quatro membros lançaram álbuns solos. Alguns destes álbuns destacaram contribuições por outros ex-Beatles; o álbum Ringo (1973), de Starr, foi o único a incluir composições e apresentações do quarteto, embora em canções separadas. Harrison mostrou sua consciência socio-política e ganhou respeito por sua contribuição como arranjador do Concerto para Bangladesh em Agosto de 1971, em Nova Iorque, com o maestro de sitar Ravi Shankar. Com excepção de uma sessão não-editada em 1974 (produzida mais tarde como A Toot and a Snore in '74), Lennon e McCartney nunca mais gravaram juntos.

E então, temos o fim do maior abalo sismico musical na face da terra... finalmente os Beatles haviam se separado... e com a separação deles começaram as conspirações...

Destas conspirações, eu irei compartilhar a que eu considero mais bizarra de todas... a que diz que Paul estaria morto a muito tempo, e que ele vinha sendo substituido por sosias fazia um bom tempo... abaixo publicarei o texto que achei mais completo sobre o tema.... ele foi retirado do site O Jovem Nerd... segue a materia abaixo:


Paul is DEAD

Como surgiram as mensagens subliminares na vida dos Beatles…
A idéaia de criar mensagens “ocultas” nos discos e letras da banda começou depois de uma visita do ex-beatle George Harrison à India em 1966, com sua mulher Patti Boyd, quando foi iniciado na seita hindu conhecida como Hare Krishna, tornando-se adepto do movimento e seu maior divulgador no mundo ocidental. Em 1968, Harrison convence os outros beatles a viajar também para a Índia e conhecer o guru Maharish. O movimento Krishna cresceria de maneira assustadora, principalmente por causa da divulgação dos conteúdos [a maioria subliminar] da seita, através das canções, das capas e encartes dos discos do grupo, a partir de então. Estas influências podem ser destacadas principalmente nos discos: My Sweet Lord (Meu doce senhor), Living in the Material World (Vivendo no mundo material), Within You, without You (Dentro de você, sem você), The Hare Krishna Mantra (O mantra Hare Krishna). Houve também uma apologia ao LSD em suas canções como e, “Lucy in the Sky whit Diamonds”, onde Lucy, Sky e Diamonds formam as siglas da droga.

A morte de Paul:
Uma das teorias conspiratórias mais conhecidas no mundo inteiro e que até hoje tem gerado polêmicos debates, começou em agosto de 1966, quando os Beatles se apresentaram pela última vez ao vivo em São Francisco (EUA). Essa “pausa” teria sido planejada, pois, segundo o próprio Paul Mcartney em declaração anos mais tarde, estava começando a ficar difícil tocar ao vivo, levando em conta como as músicas estavam sendo bem produzidas para os discos, cheias de efeitos e arranjos. E soma-se a isso um acidente de moto que Paul sofreu no mesmo período, o que o obrigou a ficar fora de cena durante um tempo, visto que no acidente ele cortou o lábio superior e perdeu um dente.

Já para os teóricos da conspiração, Paul McCartney na verdade foi tragicamente decapitado e/ou teve o rosto desfigurado em um acidente automobilístico na Inglaterra, ficando totalmente mutilado, ao ponto de ninguém conseguir reconhece-lo. E para que o grupo não se desfizesse, uma vez que estava no auge do sucesso, a gravadora Capitol convocou um sósia para substituí-lo, um tal de William Campbell (com o mesmo talento de Paul), rapaz que nunca mais foi visto em sua cidade. John Lennon, que jamais aceitara a idéia da farsa, começou a espalhar dicas ou pistas subliminares para os fãs do grupo, sobre a morte do parceiro, nas famosas capas e nas letras dos álbuns da banda. O mito “Paul is Dead”, conforme ficou conhecido e popularizado o fato, começou a ser divulgado em 1969 e a “verdade” sobre sua morte, foi anunciada nos Estados Unidos, através de Russel Gibb, DJ da rádio WKNR de Detroit (EUA), uma rádio conceituadíssima e que alcançava quase todo o país. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, se transformou em livros, especiais de TV, sites e filme.

O filme “Paul is Dead” revive o boato da morte do ex-beatle, quando a banda estava no auge. O filme é autobiográfico já que seu produtor conta a história exatamente como a conheceu: quando tinha 12 anos e ouviu-a no rádio. É um trabalho de mestrado do diretor Hendrik Handloegten, 32, alemão formado na German Film and Television Academy.

Vale lembrar que alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul.

As ‘Dicas’ Subliminares deixadas por John:

“Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band – 1967
Esta capa é ‘A’ mensagem subliminar ambulante. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe:

À esquerda o padre, e ao lado dele pessoas de luto; observe também o caixão coberto de flores vermelhas. Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul !
- O Contra-baixo de Canhoto - O arranjo floral abaixo, forma um contra-baixo próprio para canhotos formado por flores amarelas. Observa-se também a letra “P” de Paul.

O Local do Enterro - Observe que no final da palavra “Beatles” está a letra “o” (composta por flores vermelhas), formando assim a frase “Be at Leso”, nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.

A data da morte anunciada no Tambor - “1 one IX He Die”, que pode ser entendido como “9 de novembro ele morre” (1 com ONE= 11, IX=9 – pelo modelo americano de datas temos 9/11, pois descobriu-se que ele morreu numa quarta, e 9/11/66 era uma quarta-feira.

Aliester Crowley, satanista, ocultista e todos os ‘istas’ que se pode imaginar em relação à esses assuntos está presente na capa também.

“Abbey Road” – 1969
É sem dúvida a capa mais polêmica de todas pesquisadas.

O Funeral - Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John, de branco, seria o padre ou um médico; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson trajando um surrado jeans, seria o coveiro.

O Carro na Rua - Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente.

O Carro de Polícia - Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.

A Mancada - A mancada maior, o cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia?

Pés descalços - Paul é o único beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses serem enterrados de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.

A Chapa do Carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de “Linda McCartney Weeps” (Linda McCartney Chora) ou “Linda McCartney Widow” (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria “28 years IF alive”, o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27. Mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.

Os Furos na Parede - Na contra-capa (abaixo) observe os furos na parede antes da palavra “Beatles”. Agora ligando os furos, notamos que se forma a frase “3 Beatles”.

“Magical Mystery Tour” - 1967

Paul está vestido de leão marinho, um símbolo da morte em algumas culturas. Existem dúvidas sobre quem realmente está vestido de morsa na capa do álbum, John ou Paul? Algumas pistas podem esclarecer:

A figura caracterizada como uma ave ou coisa parecida na parte superior direita esta usando um par de óculos extremamente parecido com o de John Lennon; na listagem das canções dentro do álbum em “I Am the Walrus” (Eu sou a Morsa) está escrita entre parênteses logo abaixo “No you´re not! Say Little Nicola!” (Não, você não é! Diga pequeno Nicola).Ora, se John está clamando ser a Morsa na música por que alguém iria dizer que ele não é tal criatura? Mais tarde no Álbum Branco, Lennon em sua música Glass Onion fala: “and here´s another clue for you all…the walrus was Paul…” (e aqui outra pista para vocês todos… a morsa era Paul). No clipe de George Harrison da música “When We Was Fab”, canção nostálgica sobre os tempos de Beatles, Ringo Starr participa em vários instantes e, em determinado momento aparecem, George c/ a guitarra, Ringo na bateria… e a Morsa tocando seu baixo Hofner!

Se você olhar a capa do disco em um espelho as estrelas onde está escrito BEATLES formam um número de telefone, 2317438. Quando se ligava para este número na época em que o disco foi lançado se ouvia a mensagem “You’re getting closer” (você está chegando perto). Na realidade se tratava de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.

-No livro que vinha junto com o disco em sua versão original havia uma foto dos BEATLES cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta.

Ainda no livro em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).

Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito “Love 3 Beatles” lembrando que os BEATLES agora são apenas 3.

No desenho dos BEATLES presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.

Em Strawberry Fields Forever você ouve ao final da música a voz de Lennon dizer “I Buried Paul”. Mais tarde Lennon revelou que na realidade a frase era “Cramberry Sauce”.

Ouvindo I Am The Walrus (lembre-se que Paul é o leão marinho da capa) surge a mensagem “oh untimely death” (oh morte prematura). A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluíndo: “bury my body” (enterre meu corpo) e “what, is he dead?” (o que, ele esta morto?) Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça King Lear de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido… talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em Paperback Writer que dizem “…Its based´on a novel by a man named Lear…” (é baseado em um romance de um homem chamado Lear).

Ao final de “All You Need Is Love” você pode ouvir John dizendo algo semelhante a “yes! he is dead!” (sim! Ele está morto). O que Lennon realmente fala é “She loves you, yeah, yeah” referindo-se a tradicional canção da primeira fase dos fabfour.

Magical Mystery Tour seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.

“White Album” 1968

Em “I’m So Tired” ao ouvir o trecho final da música ao inverso surge claramente a voz de John Lennon dizendo “Paul is dead man, miss him miss him.” (Paul está morto, cara. Sinto falta dele).

A música “Revolution #9” seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). “My fingers are broken and so is my hair” (meus dedos estão quebrados e meu cabelo também). Ao ouvir o verso “number nine” ao inverso surge a mensagem “turn me on dead man”. Ainda ao inverso podem-se ouvir outras pistas, incluíndo “Let me out!”. Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?

Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos “fantasmagóricas” prontas para leva-lo para o “outro lado” podem ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian “Billy Shears” Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul. Mas obviamente a cicatriz faz parte do pequeno acidente de moto que Paul sofrera, cicatriz responsável também pelo bigode em Sgt Pepper.

Fontes:


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